terça-feira, 12 de outubro de 2010

Todos os dias faço coisas que gosto e outras que não gosto.

Por exemplo, durmo, mas queria sonhar menos, pois há dias que acordo mais cansada e com mais sono do que quando deitei. Entro também no lookmelissa. Um blog. De moda.  É, eu curto moda, mas de um jeito diferente, curto como se fosse arte e gosto de ler sobre e este blog muito me agrada. E leio editais, sites de concurso, fóruns, diário oficial, pois preciso me tornar funcionária pública. Mas o principal eu não tenho conseguido fazer, estudar. O dia vai passando, vou fazendo os relatórios do curso pré-vestibular onde dou aula, preparando aulas de física (sim, dou aulas de física), vou ali à rua rapidinho, arrumo alguma coisa, descanso (porque tô sempre muito cansada) e de repente, já é hora da Fazenda.  Às vezes percebo que me esqueci de comer ou de beber água e sei que isso é viver perigosamente, mas tô tentando ficar mais atenta. Ah, tenho um namorado, e este fator auxilia bastante na ocupação da minha mente, porque não consigo parar de pensar nele (mas até que é bom, é bom ter coisas boas pra pensar). Aí é que está, penso demais, exageradamente, e isto me leva às vezes a pensamentos ascendentemente neuróticos, então faço yoga e se tem uma coisa na minha semana que curto mesmo fazer, sem pressão, sem chateação ou vontade de sumir, é yoga. Outra coisa boa é a igreja às quartas-feiras, durante aquela 1e ½ hora fico no céu e preciso aprender a continuar lá depois, pois é o melhor lugar para se estar. Tenho síndrome das pernas inquietas, então não gosto de ficar nem muito em pé, nem muito sentada (será que é por isto que quero tanto me deitar agora?). Tenho outros dois blogs (sinto que começo a fazer coleção deles e não sei se isto é legal). Gosto de escrever. Queria ser escritora, mas acho que falta mais ousadia, mais vontade. Por isto o blog. Preciso me achar, antes que eu me perca de vez.
Afff...acho que por agora é só. Chega de exposição da minha figura por hoje. Até.



"Sabe o que quero de verdade? Jamais perder a sensibilidade, mesmo que às vezes ela arranhe um pouco a alma. Porque sem ela, não poderia mais sentir a mim mesma."
                                                                                                        [Clarice Lispector]

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